Duas vezes eu quase
morri de saudades de você. Uma quando eu vi Closer e lembrei que o amor, como
deveria, não existe. E outra quando escutei sem esperar “Quem te viu, quem te
vê” e lembrei que você era um pedaço charmoso de tudo o que o mundo e a vida
têm de mais charmoso. Eu ainda acho que a gente tinha alguma verdade que faz
você, nem que seja a cada 100 anos, arranhar um Chico Buarque em meu luto. Um
luto cheio de vida.
Vez ou outra chegam aqueles seus e-mails que você responde por educação e são cheios de frases quase íntimas envoltas pela maior frieza do mundo. É como se a cada letra você reafirmasse que somos amigos cheios daquela inteligência de camaradas descolados e bem resolvidos que, como tudo na vida que ainda respira e tem cor, seguiram em frente.
Sim, somos isso mesmo, claro. Mas eu caguei para tudo isso e fico com o seu abraço que me fez matar a saudade do meu mundo.
Você está bem onde está, eu estou bem onde estou. Mas, não tem como a gente não olhar para trás.
Vez ou outra chegam aqueles seus e-mails que você responde por educação e são cheios de frases quase íntimas envoltas pela maior frieza do mundo. É como se a cada letra você reafirmasse que somos amigos cheios daquela inteligência de camaradas descolados e bem resolvidos que, como tudo na vida que ainda respira e tem cor, seguiram em frente.
Sim, somos isso mesmo, claro. Mas eu caguei para tudo isso e fico com o seu abraço que me fez matar a saudade do meu mundo.
Você está bem onde está, eu estou bem onde estou. Mas, não tem como a gente não olhar para trás.
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